TERÇA-FEIRA
13/05/2025
4ª SEMANA DA PÁSCOA
Nossa Senhora de Fátima
Evangelho – João 10,22-30
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João
22 Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do templo. Era inverno.
23 Jesus passeava pelo templo, no pórtico de Salomão.
24 Os judeus rodeavam-no e disseram: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente”.
25 Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim;
26 vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas.
27 As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem.
28 Eu dou-lhes a vida eterna, e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.
29 Meu Pai, que me deu essas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai.
30 Eu e o Pai somos um”.
– Palavra da salvação.
– Glória a vós Senhor
MEDITAÇÃO DO EVANGELHO
No Evangelho de hoje, encontramos uma enorme riqueza de conteúdos, com temas variados, desde o valor das obras como testemunho da messianidade de Jesus até sua perfeita união com o Pai, revelando o mistério da Santíssima Trindade.
Jesus não se identificou como o Messias, o Ungido de Deus, pois esperava que o reconhecessem pelo testemunho das suas obras.
Seus discípulos verdadeiros, no entanto, reconhecem sua divindade e sua união com o Pai.
Esses discípulos são chamados exatamente de cristãos porque testemunham a vida nova que veio ao mundo através de Jesus.
Os cristãos, hoje, assim como nas origens do cristianismo, não deveriam ter necessidade de se identificar, pois o testemunho de suas obras e sua fé em Cristo deveriam ser suficientes para revelar a identidade de seguidores do Messias.